domingo, 31 de agosto de 2008
domingo, 24 de agosto de 2008
SALVE O NOSSO PLANETA, DEIXEMOS ALGO DE BOM PARA OS NOSSOS NETOS.
"Estamos frente ao maior perigo que a humanidade já enfrentou." Essas palavras foram proferidas pelo Dr. Mostafa Toba, diretor-executivo do Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente. A seguir, nós vamos verificar que elas não são exageradas.
O ozônio é um gás atmosférico azul-escuro, que se concentra na chamada estratosfera, uma região situada entre 20 e 40 km de altitude. A diferença entre o ozônio e o oxigênio dá a impressão de ser muito pequena, pois se resume a um átomo: enquanto uma molécula de oxigênio possui dois átomos, uma molécula de ozônio possui três.
Essa pequena diferença, no entanto, é fundamental para a manutenção de todas as formas de vida na Terra, pois o ozônio tem a função de proteger o planeta da radiação ultravioleta do Sol. Sem essa proteção, a vida na Terra seria quase que completamente extinta.
O ozônio sempre foi mais concentrado nos pólos do que no equador, e nos pólos ele também se situa numa altitude mais baixa. Por essa razão, as regiões dos pólos são consideradas propícias para a monitoração da densidade da camada de ozônio.
Desde 1957 são feitas medições na camada de ozônio acima da Antártida e os valores considerados normais variam de 300 a 500 dobsons1. No ano de 1982, porém, o cientista Joe Farman, juntamente com outros pesquisadores da British Antartic Survey, observaram pela primeira vez estranhos desaparecimentos de ozônio no ar sobre a Antártida. Como estavam usando um equipamento já um tanto antigo, e os dados que estavam coletando não tinham precedentes, em vista da grande diminuição da concentração do gás (cerca de 20% de redução na camada de ozônio), acharam por bem aguardar e fazer novas medições em outra época, com um aparelho mais moderno, antes de tornar público um fato tão alarmante. Além disso, o satélite Nimbus 7, lançado em 1978 com a função justamente de monitorar a camada de ozônio, não havia até então detectado nada de anormal sobre a Antártida.
Joe Farman e seus colegas continuaram medindo o ozônio na Antártida nos dois anos seguintes, no período da primavera, e constataram não só que a camada de ozônio continuava diminuindo como ainda que essa redução tornava-se cada vez maior. Agora estavam usando um novo equipamento, o qual lhes indicou, em 1984, uma redução de 30% na camada de ozônio, valor este confirmado por uma outra estação terrestre situada a 1.600 km de distância. Nos anos seguintes a concentração de ozônio continuou a cair na época da primavera e, em 1987, verificou-se que 50% do ozônio estratosférico havia sido destruído, antes que uma recuperação parcial ocorresse com a chegada do verão antártico.
O satélite Nimbus 7 não havia detectado as primeiras reduções na camada de ozônio por uma razão muito simples: ele não havia sido programado para detectar níveis de ozônio tão baixos. Valores abaixo de 200 dobsons eram considerados erros de leitura, e por isso não eram levados em conta…
Os cientistas não podiam prever que uma alteração tão drástica na ordem natural pudesse ocorrer, e por essa razão não haviam considerado essa hipótese.
Num artigo científico escrito em 1987, Joe Farman declarou: "Antes de 1985 todos os químicos atmosféricos pensavam que estavam no caminho certo de compreenderem o ozônio. As observações e os modelos propostos se harmonizavam. Mudanças observadas e previstas eram de menos de 1% por década. Entretanto, sobre a Antártida a destruição é hoje em dia superior a 50%, e isto por um período entre 30 e 40 dias a cada ano."
Naquela época Joe Farman ainda não podia imaginar que a destruição ainda aumentaria muito mais nos próximos anos, que o buraco se alargaria, que sua ocorrência não ficaria restrita a alguns dias por ano, que apareceria um segundo buraco no Ártico e que surgiriam outros pontos no globo com decréscimo do nível de ozônio.
De fato, já mesmo em 1987 foram detectadas ocorrências menores, apelidadas de "mini-buracos", que apareceram próximos à região polar. O próprio buraco antártico apresentou variações inconcebíveis naquele ano: em outubro havia desaparecido nada menos que 97,5% do ozônio detectado em agosto, na altitude de 16,5 km.
Em seu livro O Buraco no Céu, publicado em 1988, John Gribbin afirma que mesmo que não houvesse sido detectado o buraco no ozônio na Antártida, os anos de 1986 e 1987 já teriam dado motivos de sobra para preocupação. Medições de satélite indicaram, já naquela época, uma "impressionante diminuição geral na concentração de ozônio estratosférico ao redor do globo." Essa redução já havia alcançado o sul da América do Sul, Austrália e Nova Zelândia, esta última com um decréscimo de 20%. A Suíça também mostrou preocupação na época, quando medições feitas com instrumentos em terra revelaram um estreitamento da camada de ozônio sobre o país.
Em 1991, a NASA anunciou que o ozônio estratosférico sobre a Antártida havia atingido o nível mais baixo até então registrado: 110 dobsons para um nível esperado de 500 dobsons. Também em 1991, o Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente (PNUMA) revelou que, pela primeira vez, estava-se produzindo uma perda importante do ozônio tanto na primavera como no verão, e tanto no hemisfério norte como no hemisfério sul, em latitudes altas e médias. Este fato fez crescer a apreensão geral, já que no verão os raios solares são muito mais perigosos que no inverno.
Em 1992 verificou-se que havia-se formado um buraco também sobre o Ártico, com uma redução de 20% do ozônio. O novo buraco do Ártico não só permaneceu como continuou aumentando: nos três primeiros meses de 1996 ele cresceu mais de 30%, estabelecendo um novo recorde.
Ainda em 1992 os pesquisadores constataram que a destruição estava se generalizando mais ainda, ocorrendo de forma global desde a Antártida até o Ártico, nos trópicos e nas regiões de latitudes médias, com uma redução variando entre 10% e 15%. A partir daquela época, os habitantes das ilhas Falklands/Malvinas passaram a ficar expostos ao buraco todos os anos durante o mês de outubro.
A figura abaixo mostra a variação do buraco na Antártida ano a ano, de 1979 até 1992. Observa-se um crescimento contínuo durante a década de 80, com ligeira redução de suas dimensões nos anos de 1986 e 1988. A partir de 1989, porém, o buraco não se reduz mais.
Em setembro de 1994, 226 cientistas de 29 países entregaram à OMM um relatório onde afirmavam que de 1992 a 1994 haviam sido registrados "níveis recordes" de destruição da camada de ozônio.
O gráfico abaixo mostra a variação da concentração média de ozônio sobre a Antártida nos meses de outubro, medida em unidades Dobson, de 1960 a 1994:
Em 1995 a OMM avisou que o buraco na camada de ozônio na Antártida havia atingido o tamanho recorde de 10 milhões de km², área aproximadamente igual a da Europa2. A revista Veja do mês de setembro de 1995 reagiu desta forma ao anúncio da OMM: "O cenário de homens consumidos por violentos carcinomas de pele voltou a povoar os pesadelos do século com o anúncio feito na semana passada pela Organização Meteorológica Mundial." Em novembro daquele ano, também de acordo com a OMM, o buraco apresentava a maior área já registrada para aquela época do ano, em seu movimento cíclico de expansão e redução: 20 milhões de km². Entre setembro e outubro de 1996, o tamanho da destruição era de nada menos que 22 milhões de km²...
O efeito imediato da redução da camada de ozônio é o aumento da nociva radiação ultravioleta UV-B (veja mais detalhes adiante). No ano de 1993, o Dr. Paul Epstein, da Universidade de Harvard, alertava que em razão do aumento da radiação ultravioleta, o bacilo do cólera poderia estar sofrendo mutações mais aceleradas, adquirindo fatores resistentes a antibióticos presentes nos gigantescos blocos de algas flutuantes nos mares.
Em 1995, o Instituto Scripps de Oceanografia de San Diego, Califórnia, informou que partes da América do Norte e Europa Central, o Mediterrâneo, a África do Sul, a Argentina e o Chile já estavam sendo submetidos a aumentos significativos de irradiação…
Em 1996 o buraco sobre o hemisfério norte começou dois meses mais cedo e foi o mais profundo e duradouro até então observado. Em março daquele ano, o assessor especial da Organização Meteorológica Mundial, Romen Boykov, alertou: "Não estamos falando de regiões desérticas, mas de regiões povoadas, onde os níveis de radiação duplicaram. Isso é muito preocupante!" Boykov fazia referência agora à redução constatada de 45% de ozônio em um terço do hemisfério norte.
Apesar da gravidade da situação, nenhuma matéria sobre o assunto foi publicada nas revistas Science e Nature, os periódicos científicos mais importantes do mundo. Este fato não passou despercebido ao pesquisador Jim Scanlon. Segundo ele, os investidores são muito suscetíveis a notícias "não otimistas", e os grandes jornais procuram filtrar informações que possam ser consideradas negativas para os negócios. Jim Scanlon afirmou que o buraco na Antártida é reportado com grande nível de detalhe porque afeta relativamente poucas pessoas, em regiões isoladas. Já o buraco no Ártico não é reportado porque afeta cerca de 80 milhões de pessoas no hemisfério norte.
É bem possível que Jim Scanlon tenha razão no que diz. Eu mesmo pude constatar que alguns sites da Internet, alegadamente dispondo de dados científicos sobre a destruição da camada de ozônio, só podiam ser acessados por pessoas autorizadas.
Os dados disponíveis em 1996 indicavam que a média anual de radiação ultravioleta no hemisfério norte estava aumentando 6,8% por década, incluindo áreas da Inglaterra, Alemanha, Rússia e Escandinávia. No hemisfério sul, a taxa de crescimento da radiação era de 9,9% por década, atingindo o sul da Argentina e do Chile. O cientista atmosférico Jay Herman avisou: "O aumento da radiação UV-B é maior nas latitudes altas e médias, onde a maioria das pessoas mora e onde a maior parte da agricultura ocorre." No Brasil, no início de 1997, chegava a notícia de que sobre os Estados do Nordeste o nível de radiação ultravioleta havia aumentado 40% em comparação com igual período de 1996…
Em março de 1997 as coisas pioraram. Sobre a Argentina e o Chile surgiu um novo buraco, dissociado do existente sobre o pólo Sul e cobrindo extensas áreas de ambos os países, incluindo as capitais Buenos Aires e Santiago. Foram registradas medições de 180 e 210 dobsons. De acordo com o jornalista argentino Uki Goñi, a população da Argentina não foi convenientemente alertada pelo Departamento do Clima. Os responsáveis disseram que o episódio tinha "apenas interesse científico", e que a população não deveria ficar alarmada... Goñi informou também que na latitude equivalente do hemisfério norte teria surgido um buraco semelhante, sobre Washington ou Roma.
Enquanto surgia o novo buraco sobre a Argentina e o Chile, o pioneiro sobre o pólo Sul aparecia mais cedo. O ozônio começou a decrescer já em março, registrando-se um nível de 225 dobsons; em maio o buraco sobre a Antártida já estava completamente formado. Era a primeira vez que isto acontecia.
No Ártico a situação não era melhor. O Dr. Pawan K. Bhartia, cientista do projeto TOMS (Total Ozone Mapping Spectromer) avisava que estavam sendo detectados os mais baixos valores já medidos de ozônio nos meses de março e abril: 219 dobsons. Os dados de satélite indicavam que a área afetada estendia-se por 5,3 milhões de quilômetros quadrados.
Como é de praxe, já começaram a aparecer algumas idéias mirabolantes para resolver o problema crescente da destruição da camada de ozônio no planeta. Pesquisadores russos apresentaram um estudo segundo o qual seria possível reparar a camada de ozônio utilizando equipamentos de raios laser e satélites. O projeto consiste na montagem de um sistema com 30 a 50 satélites que bombardeariam a atmosfera com raios laser ultrapotentes, estimulando a produção de até 20 milhões de toneladas anuais de ozônio; esses cientistas acreditam que o problema pode ser contornado em dez anos, a um custo estimado de 100 bilhões de dólares... Tem gente também que quer fabricar ozônio no solo e comboiá-lo até a estratosfera em foguetes, grandes jatos e balões...
Apenas com base numa amostragem de todos os fracassos humanos já colecionados nas tentativas anteriores de dominar, intervir ou até mesmo prever fenômenos da natureza, já podemos afirmar, sem medo de errar, que mesmo que tais projetos fossem exeqüíveis, o resultado final seria mais um fiasco. Se for para incentivar atitudes desse tipo, exacerbadas e irrealistas, é melhor que se continue apresentando outras iniciativas, também inócuas mas pelo menos não tão dispendiosas, como a desesperada proibição da fabricação de CFC e a decretação do "Dia Internacional do Ozônio", comemorado em 16 de setembro de cada ano.
Mas quais são os efeitos que a redução da camada de ozônio pode trazer ao planeta, e aos seres humanos em particular? Devastadores talvez seja um adjetivo adequado.
Em 1975, um cientista chamado Mike McElroy, ao estudar os efeitos que adviriam de uma destruição da camada de ozônio, advertiu que isto poderia ser usado como uma nova arma de guerra. Um composto químico como o bromo, se lançado deliberadamente na atmosfera, daria origem a um buraco na camada de ozônio sobre o território inimigo, incapacitando pessoas desprotegidas e destruindo plantações.
Se a destruição da camada de ozônio já foi imaginada como uma arma de guerra, o leitor pode bem fazer uma idéia dos efeitos a que estarão sujeitos a população e o meio ambiente com esse acontecimento.
Nós conseguimos perceber com os nossos sentidos uma parte da energia emitida pelo Sol, através da luz e do calor. Mas o Sol emite energia também fora da faixa que denominamos luz visível, e que não é portanto percebida pelos nossos olhos. A faixa "acima" da luz visível é chamada infravermelha e a faixa "abaixo" dela é chamada ultravioleta. "Acima" e "abaixo" significam comprimentos de onda de irradiação maiores ou menores. Mas isso não vem ao caso, o que interessa saber é que irradiações com comprimentos de onda menores contêm muito mais energia concentrada, sendo portanto muito mais fortes, ou, em outras palavras, muito mais perigosas.
A natureza, sabiamente, protegeu o planeta Terra com um escudo contra a irradiação ultravioleta prejudicial. Esse escudo, a camada de ozônio, absorve grande parte da radiação ultravioleta perigosa, impedindo que esta chegue até o solo.
Toda a vida na Terra é especialmente sensível à radiação ultravioleta com comprimento de onda entre 290 a 320 nanômetros3. Tão sensível, que essa radiação recebe um nome especial: UV-B, que significa "radiação biologicamente ativa". A maior parte da radiação UV-B é, pois, absorvida pela camada de ozônio, mas mesmo a pequena parte que chega até a superfície é perigosa para quem se expõe a ela por períodos mais prolongados.
A UV-B provoca queimaduras solares e pode causar câncer de pele, inclusive o melanoma maligno, freqüentemente fatal. A Agência Norte-Americana de Proteção Ambiental estima que 1% de redução da camada de ozônio provocaria um aumento de 5% no número de pessoas que contraem câncer de pele. Em setembro de 1994 foi divulgado um estudo realizado por médicos brasileiros e norte-americanos, onde se demonstrava que cada 1% de redução da camada de ozônio, desencadeava um crescimento específico de 2,5% na incidência de melanomas. A incidência de melanoma, aliás, já está aumentando de forma bastante acelerada. Entre 1980 e 1989, o número de novos casos anuais nos Estados Unidos praticamente dobrou; segundo a Fundação de Câncer de Pele, enquanto que em 1930 a probabilidade de as crianças americanas terem melanoma era de uma para 1.500, em 1988 essa chance era de uma para 135.
Em 1995 já se observava um aumento nos casos de câncer de pele e catarata em regiões do hemisfério sul, como a Austrália, Nova Zelândia, África do Sul e Patagônia. Em Queensland, no nordeste da Austrália, mais de 75% dos cidadãos acima de 65 anos apresentam alguma forma de câncer de pele; a lei local obriga as crianças a usarem grandes chapéus e cachecóis quando vão à escola, para se protegerem das radiações ultravioleta. A Academia de Ciências dos Estados Unidos calcula que apenas naquele país estejam surgindo anualmente 10 mil casos de carcinoma de pele por causa da redução da camada de ozônio. O Ministério da Saúde do Chile informou que desde o aparecimento do buraco no ozônio sobre o pólo Sul, os casos de câncer de pele no Chile cresceram 133%; atualmente o governo fez campanhas para a população utilizar cremes protetores para a pele e não ficar exposta ao Sol durante as horas mais críticas do dia.
O Dr. Signey Lerman, da Universidade Emory, na Geórgia, elaborou um estudo onde afirma que a redução de 1% na camada de ozônio provocaria, só nos Estados Unidos, um aumento de 25 mil casos anuais de catarata na vista... Há estimativas indicando que uma redução de 50% na camada de ozônio em redor do planeta provocaria cegueira e queimaduras de pele com formação de bolhas num prazo de dez minutos.
A radiação UV-B também inibe a atividade do sistema imunológico humano, o mecanismo natural de defesa do corpo. Além de tornar mais fáceis as condições para que os tumores se desenvolvam sem que o corpo consiga combatê-los, supõe-se que haveria um aumento de infecções por herpes, hepatite e infecções dermatológicas provocadas por parasitas.
A maior parte das plantas ainda não foi testada quanto aos efeitos de um aumento da UV-B, mas das 200 espécies analisadas até 1988, dois terços manifestaram algum tipo de sensibilidade. A soja, por exemplo, apresenta uma redução de 25% na produção quando há um aumento de 25% na concentração de UV-B. O fitoplâncton, base da cadeia alimentar marinha, assim como as larvas de alguns peixes, também sofrem efeitos negativos quando expostos a uma maior radiação UV-B. Já se constatou também que rebanhos apresentam um aumento de enfermidades oculares, como conjuntivite e até câncer, quando expostos a uma incidência maior de UV-B.
Ressalte-se que todos esses efeitos são ocasionados por um ligeiro acréscimo da radiação UV-B. Existe, contudo, um outro tipo de radiação ainda mais temível: a UV-C. A radiação UV-C apresenta comprimentos de onda entre 240 e 290 nanômetros e é (até agora) completamente absorvida pelo ozônio estratosférico. Sabe-se que a UV-C é capaz de destruir o DNA (ácido desoxirribonucléico), a molécula básica da vida, que contém toda a informação genética dos seres vivos. Nas palavras de John Gribbin, "ninguém é capaz de afirmar com certeza quais seriam as conseqüências de deixar essa radiação chegar até a superfície da Terra…"
A camada de ozônio tem, pois, uma importância crucial para a vida na Terra. Sua destruição equivale a uma redução da capacidade imunológica do planeta. Agora, na época do Juízo, o ser humano que por milênios viveu de forma antinatural perdeu o direito de manter-se protegido de efeitos nocivos, sejam doenças oportunistas ou radiação ultravioleta danosa. A AIDS e a redução da camada de ozônio têm muito em comum. São efeitos similares em escalas diferentes, pois a causa de ambos os processos é a mesma: a intensificação do Juízo Final na Terra. Ambos os acontecimentos retiram dos seres humanos a proteção previamente existente contra agentes prejudiciais à saúde. Num caso, a radiação ultravioleta maléfica, no outro, as doenças oportunistas que atacam o organismo debilitado pelo vírus HIV, causador da AIDS.
A explicação da ciência, naturalmente, está longe dessa conclusão. A tese mais aceita hoje em dia é que o buraco do ozônio foi causado pelo próprio ser humano, através da contínua emissão na atmosfera de um composto químico, o clorofluorcarbono, mais conhecido como CFC. O átomo de cloro desse composto é apontado como o vilão da história; alguns estudos sugerem que um único átomo de cloro é capaz de destruir cem mil moléculas de ozônio.
Naturalmente, não se pode negar a influência da poluição gerada pelo ser humano nos desequilíbrios do meio ambiente, pródigo que é ele em conspurcar tudo o que está a seu alcance. Mas a magnitude e velocidade da destruição da camada de ozônio não pode ser explicada apenas pela maior concentração de CFC na atmosfera. Uma matéria de setembro de 1995 da revista Veja sobre o assunto informava que os CFCs encaixavam-se muito bem no modelo químico de destruição do ozônio, e por isso ficaram com a pecha de culpados. "Até o momento, não há melhor explicação para o fenômeno", dizia a reportagem.
Até agora, os modelos matemáticos que tentaram prever o decréscimo futuro da camada de ozônio com base na quantidade de CFC existente na atmosfera falharam completamente. Os dados do satélite Nimbus 7 indicavam (até 1988) que o ozônio em latitudes mais setentrionais vinha desaparecendo quatro a seis vezes mais rápido do que o previsto nos modelos científicos.
Além disso, nenhum dos modelos previu a formação dos buracos sobre a Antártida e o Ártico, tampouco a redução do ozônio em latitudes médias. A NASA tentou esclarecer: "A habilidade da atmosfera em compensar as perdas de ozônio é menor do que pensávamos." Muito convincente.
O fato é que a redução da camada de ozônio não pode ser explicada apenas pela maior concentração de cloro na atmosfera. John Gribbin, por exemplo, apesar de concordar com a idéia do CFC, deixa algumas dúvidas no ar em seu livro O Buraco no Céu, conforme se depreende dos trechos transcritos abaixo:
"Tudo se encaixa logicamente, envolvendo o cloro e o ClO no desenvolvimento do buraco (ainda que haja muito pouco ClO abaixo de uma altitude aproximada de 16 km, e sejam necessários mais estudos de química e dinâmica para explicar o que está acontecendo ali). (…) Parece que estão nos dizendo [os dados coletados por satélite] que, ultimamente, a destruição do ozônio estratosférico vem acontecendo duas vezes mais rápido do que se pode explicar mediante a soma de todos os efeitos, desde CFCs e óxido nitroso até atividade solar. (…) Sem dúvida, parte disso [a redução do ozônio] pode ser devida a mudanças do Sol. (…) É possível que efeitos relacionados à alteração na atividade solar tenham ajudado a formar as condições especiais sobre a Antártida, que têm permitido que o buraco cresça tanto, em tão breve espaço de tempo."
Em 1997 o consumo per capita de CFC nos países desenvolvidos havia caído de 300 gramas para 45 gramas, e geladeiras e aparelhos de ar condicionado já saíam de fábrica sem CFC. Nada disso fez a mínima diferença até agora.
A suposição de alterações na atividade solar como causa da redução da camada de ozônio não deveria ser negligenciada. Vimos, no tópico sobre o Sol, que a tempestade solar de 1972 acarretou um decréscimo de mais de 10% na concentração de ozônio da estratosfera. Um estudo mais detalhado mostrou que a destruição do ozônio sobre o pólo norte naquele ano foi de 16%. Ninguém ainda conseguiu estimar qual seria o efeito de uma outra explosão solar como a de 1972 agora, com os buracos nos pólos e a redução contínua do ozônio em diversas partes do globo.
Mas será que essa situação tão grave, da destruição da camada de ozônio, vem tendo a repercussão necessária? A repercussão é, sem dúvida, maior do que no caso das alterações do comportamento do Sol, porque trata-se de um fenômeno mais próximo da humanidade. Todavia, como as notícias, até agora, têm aparecido bastante espaçadas no tempo, acabam não tendo o impacto que poderiam e deveriam ter, mesmo porque o ser humano faz o que for preciso para esquecer o mais rapidamente possível qualquer coisa que lhe pareça desagradável.
Abaixo são reproduzidos alguns trechos de notícias ainda da primeira metade da década de 90 que, lidos em conjunto, dão uma idéia mais nítida do agravamento da situação:
· Manchete: Destruição da Camada de Ozônio Atinge Europa (O Estado de S. Paulo - 21.10.91)
"A destruição da camada de ozônio não se limita mais à Antártida. A partir deste ano, vem atingindo também o norte da Europa, Sibéria, Alasca e Canadá. E, pela primeira vez, esse fato ocorreu na primavera e no verão. (...) O documento aponta ainda a destruição do ozônio nas altas e médias latitudes do hemisfério sul (Argentina, Chile, Austrália e Nova Zelândia). (…) Nas regiões temperadas não há propriamente um ‘buraco’ na camada de ozônio, mas várias falhas, ou seja, zonas onde o gás é muito rarefeito, como um tecido esgarçado que deixa passar a radiação ultravioleta do Sol."4
Obs.: Essa analogia de "tecido esgarçado" pode ser comprovada pela visualização da imagem de satélite abaixo (obtida da NASA), que mostra as condições do ozônio no planeta em outubro de 1992. Quanto mais escura a área, mais rarefeita a camada de ozônio:
· Manchete: Buraco causa cegueira em coelhos (Gazeta Mercantil - 21.11.91)
"Coisas esquisitas começaram a acontecer no sul do Chile. Os pescadores estão capturando salmões cegos. Os camponeses relatam que os coelhos selvagens desenvolveram olhos saltados (exoftalmia) e devem estar sofrendo de distúrbios oculares, uma vez que são capturados com muita facilidade. Rodolfo Mancilla, um criador de ovelhas da Terra do Fogo, diz que seus animais também estão ficando cegos.
Algumas mudas de árvores estão mostrando um desenvolvimento deformado nesta primavera austral, enquanto certos tipos de algas marinhas estão segregando um pigmento vermelho nunca observado anteriormente.
Em Punta Arenas, há medo e preocupação em torno do bombardeamento invisível de radiação ultravioleta B. Ninguém sai de casa sem a proteção de chapéus ou óculos escuros. Os médicos vêm sendo insistentemente procurados por pacientes portadores de alergias e irritações oculares e dermatológicas."
· Manchete: Buraco aumenta também no verão (Gazeta Mercantil - 22.11.91)
"Um estudo patrocinado pelas Nações Unidas forneceu a primeira evidência de redução da camada de ozônio sobre porções do hemisfério norte, incluindo os Estados Unidos, no período do verão, informou a UPI. (…) Um relatório da NASA, divulgado em abril passado, mostrou que o buraco na camada de ozônio sobre regiões dos Estados Unidos estava aumentando a uma velocidade duas vezes maior do que a que se acreditava anteriormente. (…) A situação constatada terá conseqüências muito graves para a vida marinha, assim como para a humanidade, porque um aumento da radiação ultravioleta que atinge a Terra pode matar o fitoplâncton, que é a base da cadeia alimentar da vida marinha."
· Trecho de matéria (Folha de S. Paulo - 02.08.92)
"Ao contrário do que vinha anualmente ocorrendo, neste ano o buraco de ozônio da Antártida não se dissipou no outono. Na mesma direção, os instrumentos assinalaram os mais baixos níveis de gás até agora registrados na região da estratosfera sobre aquele continente. Isso sugere que o buraco anual está aumentando. Como se não bastasse, verificou-se que durante os meses de verão o ozônio está regularmente diminuindo não só nos pólos, mas também nas latitudes médias, onde existem regiões densamente povoadas. (…) A existência de outro buraco no Ártico já é conhecida há algum tempo e a revista Science (n.º 255/797) adverte que ele poderá estender-se para o sul, afetando até a povoada Europa. (…) O pesquisador Joe W. Waters afirma que recentemente se observaram línguas de ar pobre de ozônio atingindo os pólos norte e sul a partir dos trópicos, o inverso do caminho usual da destruição do ozônio atmosférico."
· Manchete: Cidade chilena vive ameaça de "fim do mundo" (Folha de S. Paulo - 17.01.93)
"Um dos moradores [de Punta Arenas] ficou sem camisa sob o Sol durante meia hora e sofreu tanta queimadura que parecia ‘ter estado no Havaí’. Ovelhas e outros animais ficaram cegos e morreram de fome porque não conseguiram achar comida. Plantas sadias definharam de uma hora para outra. Os cientistas suspeitam que esses fenômenos tenham sido provocados pela destruição da camada de ozônio, que bloqueia a maior parte do radiação ultravioleta do Sol. Em outubro passado, os satélites detectaram o menor nível de ozônio sobre a região."
· Manchete: Cresce buraco na camada de ozônio no país (O Estado de S. Paulo - 14.11.95)
"Aumentou em 18% o buraco na camada de ozônio no sul do país [Brasil] em comparação com o ano de 1994. (…) ‘A proteção nunca havia caído tanto quanto neste ano’, comunicou ontem o diretor do LACESM (Laboratório de Ciências Espaciais de Santa Maria), Paulo Sarkis. ‘Nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e até Paraná, as pessoas devem evitar a exposição ao Sol’, advertiu Sarkis."
· Manchete: Raios do mal em ação (Revista Veja - 22.11.95)
"Durante quatro dias no início deste mês [novembro de 1995], as maléficas radiações ultravioletas atingiram a pele dos gaúchos com o dobro da intensidade normal. (…) Naquele período houve uma diminuição na concentração de ozônio atmosférico de cerca de 20%."
Os extratos acima deveriam constituir-se num alerta para os seres humanos, a respeito de um dos mais drásticos sinais do desencadeamento do Juízo Final na matéria grosseira desta Terra. Nos próximos anos as notícias a respeito da destruição da camada de ozônio continuarão a sobressaltar a humanidade, independentemente de qualquer acordo internacional para redução de CFC e outros poluentes. Nenhuma ação humana, nem mesmo a vontade inteira da humanidade podem alterar algo nisso, pois trata-se de um efeito de retorno cármico na Lei da Reciprocidade, a qual atua agora de modo muito mais reforçado pela intensificação da irradiação julgadora do Juízo.
sábado, 23 de agosto de 2008
domingo, 17 de agosto de 2008
sábado, 16 de agosto de 2008
A VIDA É DURA, POR ISSO, SORRIA.
prof de quimica e joaosinho
um certo dia a professora de química falo!!-mariazinha o que é H2SO4?
mariazinha fala:
-eu sei professora eu sei!!
-está na ponta da língua!!!...
e joãozinho se levanta e bate na cabeça dela e diz:
-pois cospe sua doida!! que é ácido sulfúrico.
domingo, 10 de agosto de 2008
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HUMOR: Como traumatizar uma criança desde cedo...1. Assustando-a...
2. Com seu chulé!
3. Pondo medo contra a Polícia...
4. Esfolando os brinquedos dela...
5. Deixando-as sozinhas.
6. Garantindo que não vai doer nada...
7. Dizendo que Papai Noel não existe...
8. Pior de todos: Ensinando torcer pelo Corinthians!
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Garoto de 11 anos é encontrado morto em escola no interior
A vítima foi encontrada pela Polícia Militar de barriga para baixo e com uma mangueira em volta do pescoço. Segundo a polícia, o menino foi visto pela última vez entrando na escola enquanto soltava pipa.
Em seguida, testemunhas viram o adolescente suspeito saindo do colégio. De acordo com a polícia, o jovem de 15 anos foi identificado e encaminhado para a delegacia da cidade junto com os pais. Ele já tinha passagem pela polícia.
O adolescente foi levado para o Centro de Triagem de Taubaté, a 140 km da capital paulista, e será encaminhado nesta segunda-feira (11) para a Vara da Infância e da Juventude. A vítima deve ser enterrada em Pindamonhangaba na tarde deste domingo.
sábado, 9 de agosto de 2008
JAPAS...RSRS
- Desce todo mundo! - ordena o policial. - Mãos na cabeça!
Eles obedecem em silêncio.
- Agora um por um, vai falando o nome - torna o policial.
E eles:
- Sartamo Obanko.
- Matamo Okasha.
- Kontiro Nosako.
- Katamo Osnique.
- Saimo Koreno.
- Fugimo Nakombi.
- Osguarda Pararo.
- Tomamo Noku.
ESSA É MUITO LEGAL
- Vou dar para minha namorada um colar de ouro com brilhantes e um anel de rubis. Se ela nao gostar do colar, com certeza ela vai gostar do anel.
O amigo médico continuou:
- Hoje a noite minha namorada vai ganhar um celular novo, o menor do mundo, e um aparelho de DVD. Se ela nao gostar do celular, ela vai gostar do DVD.
E por último falou o amigo engenheiro:
- Vou dar para minha namorada uma camiseta da Hering e um vibrador.
Os amigos ficaram curiosos e quiseram saber porque um vibrador. E ele respondeu:
- Se ela nao gostar da camiseta, ela que se foda!
- Meus filhos, para que voces sejam aceitos em nossa religiao, voces tem que se abster de sexo por 2 semanas!
Os pares concordaram e voltaram ao termino de duas semanas. O pastor foi para o casal anciao e perguntou: - Voce foi capaz se privar de sexo por duas semanas?
O homem velho respondeu: - Nenhum problema ,Pastor.
- Parabens! Bem-vindo a igreja! - disse o pastor.
O pastor foi para o casal de meia-idade e perguntou: - Bem, voce foi capaz de se privar de sexo durante as duas semanas?
O homem respondeu: - A primeira semana nao estava muito ruim. A segunda semana para conseguir eu tive de dormir no sofa durante um par de noites mas, sim nos conseguimos.
- Parabens! Bem-vindo a igreja! - disse o pastor.
O pastor entao foi para o casal de recem casado e perguntou: - Bem,voces foram capazes de privar de sexo durante duas semanas?
- Nao, Pastor, nos nao pudemos ficar sem sexo pelas duas semanas - o homem jovem respondeu tristemente.
- O que Aconteceu? - indagou o pastor.
- Bem, minha esposa estava alcancando uma lata de milho no topo da prateleira e derrubou-a Quando ela se agachou para apanhar, eu fui tomado pela luxuria e tirei vantagem dela ali mesmo.
- Voce entende, que isto significa que voce nao sera bem-vindodentro nosso igreja - declarou o pastor.
- Nos sabemos Pastor, depois disso, nos nao somos bem-vindos no Carrefour tambem.
PIADA DE PAPAGAIO
- POR FAVOR, MANDEM ALGUÉM URGENTE, ENTROU UM GATO AQUI EM CASA!!!!
- Mas como assim, um gato em casa???...
- UM GATO!!! ELE INVADIU A MINHA CASA E ESTÁ CAMINHANDO NA MINHA DIREÇÃO!!
- Mas como assim? Você quer dizer um ladrão?
- NÃO FODE, XARÁ! ESTOU FALANDO DE UM GATO MESMO, DESSES QUE FAZEM MIAU, CARALHO!!!!
- Mas o que tem de mais um gato ir na sua direção?
- O QUE QUE TEM? COMO ASSIM? ELE VAI ME MATAR, PUTA QUE PARIU!!! E VOCÊS SERÃO OS CULPADOS!!!
- Mas quem está falando!!??
- O PAPAGAIO, PORRA!!
PIADAS DE CRIANÇA
SORRIA
Uma viúva rica e solitária decidiu que precisava de um outro homem em sua vida. Então colocou um anuncio no qual podia-se ler :
- Viúva rica procura por homem para compartilhar vida e fortuna. Requisitos necessários:
1 - Não me bater;
2 - Não fugir de mim;
3 - Ser excelente na cama.
Por muitos e muitos meses seu telefone tocou incessantemente, sua campainha não parava um segundo, ela recebeu toneladas de cartas, mas nenhum dos pretendentes se enquadravam nas
qualificações.
Porém, um dia, a campainha tocou novamente. Ela abriu a porta e encontrou um homem sem braços nem pernas deitado no tapete da porta. Perplexa, ela perguntou:
- Quem é você? E o que é você quer?
Olá! - ele disse - Sua busca terminou, pois sou o homem dos seus sonhos! Eu não tenho braços, logo não posso te bater. Não tenho pernas, portanto não posso fugir de você...
- Bem... - ela retrucou - o que o faz pensar que e tão bom na cama?
Ele respondeu:
- Eu toquei a campainha, não toquei??
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A mãe explica para a filha de sete anos como nascem os bebês:
- O papai pega o pênis, coloca dentro da vagina da mamãe e depois de noves meses a mamãe ganha um bebê.
- Tá bom! Mas outro dia eu vi a senhora colocando o pênis do papai dentro da sua boca... quando a senhora faz isso, ganha um bebê também?
- Não, minha filha! Quando eu faço isso, ganho jóias... muitas jóias!
Henry Ford morre e chega ao céu. No portal, Sao Pedro cumprimenta-o e diz:
- Bem, você foi uma pessoa boníssima e sua invençao, a linha de montagem para automóveis, mudou o mundo. Como recompensa você pode passear a vontade no céu, ir para qualquer lugar.
Ford pensa um pouco e diz:
- Eu quero ficar junto a Deus um pouco.
Entao Sao Pedro pede a um anjo que encaminhe Ford para a sala do Todo-Poderoso.
Ford entra na sala e logo pergunta a Deus com reverência.
- Todo Poderoso, quando inventaste a mulher, em que pensavas?
- O que queres dizer com isto?
- Bom, diz Ford, o Senhor tem alguns problemas no projeto da sua invençao:
1. Muitos modelos têm a frente saliente demais;
2. Chia muito quando se está em altas velocidades;
3. A manutençao é extremamente cara;
4. Necessita constantemente de repintura;
5. Tem que ficar na garagem por cinco dias a cada 28.
6. A traseira balança muito;
7. A área de lazer é perto do cano de exaustao;
8. Os faróis normalmente nao sao do tamanho ideal;
9. O consumo de combustível é assombroso... Isto, só para citar alguns problemas...
- Hummm..., responde Deus, aguarde um minuto.
Deus vai para o Supercomputador Celestial, aponta para uns ícones na tela e aguarda, quase que instantaneamente sai um relatório todo colorido na impressora. Deus lê o relatório, vira-se para Ford e diz:
- Pode até ser que o meu projeto tenha problemas como você apontou, mas, neste exato momento, tem mais homens montados na minha invençao do que na sua...
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Piadas de Caipiras!
O Piauiense foi ao Rio tentar a vida. Desavisado, entrou na linha férrea e foi andando, ate ser atropelado por um trem. Foi parar no hospital, foi tratado e recebeu alta. Só que ficou um pouco traumatizado com o ocorrido.Acabou preso num Shopping Center, acusado de destruir um Ferrorama, enquanto berrava: - Essa desgraça a gente tem que matar de pequeno!PIADISSIMA
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
SAÚDE
A alimentação é fundamental para o funcionamento correto do organismo
Possuímos em nosso organismo uma reserva de enzimas, mas como nos dias de hoje muitas pessoas não se alimentam de forma saudável, usam muitos medicamentos e fazem pouco ou nenhum exercício físico, nosso organismo não produz as enzimas suficientes para processar o alimento de forma correta e nutrir o corpo todo.
| É muito importante não esgotar o estoque de enzimas, pois isso pode acarretar em vários tipos de doenças, além do envelhecimento ou morte precoce. Já os alimentos cozidos, fervidos, enlatados, pasteurizados, enfim, que não estejam in natura, perdem suas |
enzimas e por isso precisam das produzidas pelo nosso corpo durante sua digestão, o que faz com que órgãos do sistema digestivo tenham que roubar substâncias do sistema imunológico, causando reações adversas, como: gases, dor de estômago, dor nas articulações e nos músculos, insônia, diarréia/constipação, erupções na pele (acne), envelhecimento precoce, celulite entre outras. Enquanto isso, o chá branco é a versão menos processada do famoso chá verde, pois é coletado antes das flores se abrirem. Esses brotos e as folhas da planta são cozidos ao vapor e submetidos à secagem. Ao contrário do verde e do preto, o chá branco não passa pela fermentação e a colheita para a produção desse chá se realiza em apenas dois dias por ano, por isso a raridade e o valor alto. O chá branco acelera o metabolismo e ajuda a eliminar a gordura corporal. E ainda é um antioxidante que auxilia nos processos inflamatórios celulares como ocorre na obesidade, além de: possuir grande concentração de polifenóis e outros antioxidantes que ajudam a neutralizar a ação dos radicais livres que são responsáveis pelo envelhecimento celular; ser anticancerígeno: pesquisas realizadas comprovaram a eficiência do chá branco em inibir mutações genéticas que podem originar câncer; ajudar na diminuição das taxas de LDL (o mau colesterol que bloqueia as artérias) evitando problemas cardíacos como arterosclerose e infarto; e auxiliar no sistema imunológico: substâncias presentes na Camellia sinensis têm ação antiinflamatória e antigripal, ativam o sistema imunológico e regeneram a pele. O ideal é consumir pelo menos 3 xícaras do chá ao dia, quente ou frio e de preferência sem açúcar. É aconselhável beber o chá apenas até o fim da tarde, por volta das 18h, por causa da cafeína. Ingeri-lo mais à noite pode causar insônia. Além disso, o ideal é tomá-lo logo após o preparo, deixar em infusão por no máximo três minutos, pois o ar destrói parte dos componentes ativos. Infusão com água de torneira pode alterar sabor, aroma e propriedades do produto. Além disso, é recomendada a compra das folhas desidratadas, pois os componentes ativos, o sabor encorpado e adocicado do chá branco se mantém. Os saquinhos industrializados perdem as propriedades. Dra. Daniela Jobst é nutricionista funcional e pós graduada em nutrição clínica funcional e bioquímica do metabolismo e membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional. Para saber mais, acesse: www.nutrijobst.com |
domingo, 3 de agosto de 2008
O Padre Saboneteiro
Um dos padres falou:
- Vou buscar dois no meu quarto, que fica no fim do corredor.
Como era domingo, o convento estava vazio e eles estavam com pressa para irem à missa, ele foi buscar os sabonetes do jeito que estava, pelado
mesmo.
Na volta, com os sabonetes um em cada mão, ele deu de cara com três
freiras que, bem cedo, já estavam indo para a missa. Sem ter o que
fazer, o padre se fingiu de estátua. As freiras olharam, espantadas, para aquela nova estátua e comentaram entre si:
- Nossa, que estátua linda, perfeita... Uma delas, então, ao olhar o "bimbo" do padre, resolveu dar um puxão. Ao sentir a dor, um sabonete escorregou de sua mão.
As freiras, mais espantadas ainda, falaram:
- Não é uma estátua, mas sim, uma máquina de sabonetes!
A outra deu um novo puxão e outro sabonete escorregou...
- Nossa, que maravilha! Exclamaram com felicidade.
A terceira freira, não querendo ficar para trás, puxou o "bimbo" do padre,
nada, e puxou... E nada...
E puxou... E nada.... E puxou... E puxou... E puxou... E puxou... Puxou...
Puxou... Puxou... Puxou... Puxou... Puxou...Puxou... Puxou... Puxou...
Puxou... E, maravilhada, disse:
- Deus seja louvado, tem até shampoo!!!
12 cantada para uma mulhar feia
1) Você tem fogo?
- Sim!
- Então cospe,dragão.
2) Você tem telefone?
- Tenho
- Então vende e faz uma plástica.
3) Uma mulher feia passa por você e quando ela estiver de costas, grite bem alto: “volta, volta, volta...“ Quando ela
olhar pra trás toda feliz complete a frase: “Volta pro buraco de onde tu saiu!“
4) Você não é feia, a sua beleza que é rara!
5) Alguém já lhe disse que Você é linda? Não? Mas claro, quem conseguiria
mentir tanto assim...
6) Quando três meninas estiverem andando na rua Você diz:
“olha as 3 graças: a Sem Graça, a Desgraça e a nem de Graça“
7) Cuidado! Mulher feia e urubu comigo é na pedrada.
8) Vc é bonita... Pena que está no planeta errado.
9) Me dá seu telefone.
- Pra que?
- Pra eu nunca ligar, nem por engano!
10) Você não é feia... Apenas nasceu diferente.
11) Olha que miss...misspanta!
12) A natureza castiga, mas o que ela fez contigo foi sacanagem!
A LOIRA E O BAFÔMETRO
Uma loira com seu Porche passa por um radar a uma velocidade de 200 K/h e é parada por um guarda de trânsito.
O policial gentilmente pede o documento do veículo e a loira responde:
_ O que é isso?!
O policial responde
_ É aquela carteira que fica dentro do porta-luvas.
O policial conferiu a placa e logo em seguida pediu a identificação da loira e ela perguntou:
_ Que identificação é essa que eu não sei?
O policial quase batendo na loira respondeu:
_ Aquela carteirinha verde que você leva dentro da bolsa.
De posse de todos os documentos foi checar com a central os dados da moça.
Ao passar os dados para o comandante, este pergunta:
_ Por um acaso é uma loira conduzindo um Porche?
O policial responde que sim e em seguida recebe a seguinte ordem:
_ Vá até a porta do carro e abaixe a calça para a moça.
Contrariado ele faz o que o comandante manda e vai até o carro da loira.
Ao abaixar a calça ele se assusta com a indignação da loira:
_ HAAAAAAAA, BAFÔMETRO DE NOVO?!?!?!
ESSA NOTICIA, É UM INFORME E UM ALERTA AS PESSOAS.
Esquecimentos, mudança brusca de humor e falta de iniciativa pedem atenção
| A doença é muitas vezes negligenciada nas fases iniciais, pois é facilmente confundida com o processo normal de envelhecimento. O problema afeta, normalmente, idosos com mais de 65 anos. Nas primeiras fases, a maioria dos pacientes será capaz de realizar exercícios normalmente, mas enfrentam a |
dificuldade provocada pelos efeitos da depressão e perda de memória , explica a fisioterapeuta Luciane Galego Almeida, do Hospital Samaritano de São Paulo. Apesar da doença não ter cura, alguns hábitos simples podem prevenir e retardar o avanço do problema. Segundo o neurologista do Samaritano, Dr. Getúlio Daré Rabello, existem algumas regras para combater o mal de Alzheimer. A prevenção desse mal envolve, além dos cuidados gerais para manter uma boa saúde (controle de pressão arterial , açúcar no sangue, colesterol ), a pratica de esportes, atividades intelectuais, e cuidados redobrados para evitar traumas na cabeça , afirma o especialista. Os exercícios físicos ajudam a melhorar a qualidade de vida e atenuar os efeitos do Alzheimer. Além disso, a prática de atividades aumenta a circulação sanguínea, estimulando todas as funções do organismo. Saiba como identificar a doença Com o avançar da idade, alterações na memória são comuns. Porém, os sintomas do Alzheimer vão além do simples esquecimento do dia-a-dia. Portadores da doença têm dificuldade para se comunicar, aprender e raciocinar. Problemas impactam o trabalho e atividades sociais e familiares. A Alzheimer Association desenvolveu um teste para ajudar a diferenciar sinais normais da idade com o mal de Alzheimer. Como a doença é difícil de diagnosticar, é fundamental que pessoas com mais de 60 anos procurem um médico para entender melhor os sintomas. O diagnóstico precoce é chave para uma melhor qualidade de vida e controle da doença. |
1. Perda de memória Esquecer informações aprendidas recentemente é um dos primeiros sintomas da doença. Não se assuste, esquecer nomes e compromissos ocasionalmente é normal. Fique atento caso a pessoa comece a esquecer as coisas com mais freqüência e fique incapaz de relembrar o assunto posteriormente. | |
2. Dificuldade para realizar atividades rotineiras Portadores de Alzheimer têm dificuldade para planejar e completar tarefas do dia-a-dia, como preparar uma refeição, fazer uma ligação ou jogar um jogo. Porém, esquecer, ocasionalmente, o que você ia dizer ou o que você ia fazer é normal. 3. Esquecimentos Pacientes com Alzheimer podem se esquecer de onde estão e de como chegaram até lá. Além disso, perder-se na própria vizinhança ou esquecer o caminho de casa são comuns lapsos comuns entre os portadores da doença. 4. Poder de julgamento e raciocínio abaixo do normal Vestir-se de forma inapropriada, com várias camadas de roupa em dias quentes ou pouca vestimenta em dias frios. Pacientes mostram pouca capacidade de julgamento, como doar alta soma de dinheiro sem motivo específico. 5. Problemas com pensamento abstrato Dificuldade acima do comum para realizar raciocínios mentais, como esquecer para que servem os números ou como devem ser usados, é outro sinal do problema. Porém, achar difícil decifrar ou desenvolver uma fórmula matemática é normal. 6. Errar o lugar as coisas Pessoas com Alzheimer podem errar o lugar de coisas usuais. Por exemplo, colocar o ferro de passar no freezer é um sintoma comum da doença. Entretanto, é normal colocar as chaves do carro ou carteira em lugar estranho de vez em quando. 7. Mudanças de humor e comportamento Rápida alternância de humor e comportamento também é um sinal de doença. Pacientes mudam de humor muito rápido e sem motivos aparentes. Podem ir de um estado calmo ao depressivo e raivoso em pouco tempo. 8. Transformações de personalidade A personalidade de pessoas com Alzheimer pode mudar drasticamente. Podem se tornar confusos, desconfiados, medrosos ou dependentes de um membro da família. Entretanto, com o passar dos anos, é normal alguma mudança na personalidade. Fique atento se a transformação for mais severa que o usual. 9. Perda de iniciativa nas atividades As pessoas com Alzheimer tornam-se muito passivos. Ficam, por exemplo, horas em frente a TV por horas, dormem mais que o normal e, normalmente, não têm disposição para realizar tarefas usuais. 10. Problemas com a linguagem Esquecer palavras simples, substituir palavras comuns e usuais, dificultar a forma de falar ou escrever pode ser um sinal da doença. Por exemplo, um portador do problema não consegue encontrar a escova de dente e, ao invés de perguntar onde está minha escova de dente? , perguntaria onde está o objeto de limpar a boca? . |
MIMO
INDICADO POR MONIKA BAUMANN, DO Toques de Prazer, FIQUEI
MUITO ENVAIDECIDA TENDO SIDO INDICADA POR ELA, TOMARA QUE SEJA O PRIMEIRO DE MUITOS.
BJUSSS
VAMOS SORRIR????
SE BEBER, NÃO PEDALE!
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Duas formiguinhas chinesas se encontram no meio
da rua um pergunta para a outra :
- Qual e seu nome ela responde:
- Fu:
-Fu o que
-Fumiga e o seu
-Ota
-Ota o que
-Otafumiga
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o que voce prefere?
a mãe do joãozinho estava gravida e pergunta-Filho vc prefere irmãozinho ou irmãzinha?
-se não for pedir muito prefiro uma bicicleta..
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Gaucho no sexshop!!!!!
O gaúcho entra no sexshop, batendo o pé gritando barbaridade tche, mas barbaridade, o atendente olha assustado pro gaúcho, e pergunta:O senhor deseja alguma coisa?
O gaúcho inquieto pulando e batendo o pé:
Tu tens daqueles vibrador com 30 centímetros com 5 pilhas grandes?
O atendente:
Tenho o senhor quer levar um?
O gaúcho pulando e batendo o pé ainda:
- Não não só quero saber como desliga essa merda tche!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Cardapio de gaucho
O gaúcho chega em uma churrascaria em São Paulo, senta e indignado, chama o garçom:- Mas bah! Na minha terra não tem essa história de cardápio. A gente escolhe a carne cheirando a faca do assador.
O garçom (paulista) deu um sorriso irônico, mas como não queria perder o cliente o atendeu a caráter. O garçom se dirigiu ao assador da carne, pegou sua faca que tinha acabado de cortar um cupim e levo-a ao gaúcho.
O gaúcho pegou a faca, colocou-a em frente de seu nariz e exclamou:
- Bah! Esse cupim está maravilhoso, me traz um pedaço.
O garçom, assustado, serviu o gaúcho e, logo após, buscou a faca utilizada para cortar a costela e deu para o gaúcho.
- Bah! Essa costela está no ponto pode trazer.
O garçom, louco da vida com o gaúcho, buscou uma faca e pediu para a mulher:
- Teresa, passa a mão na perereca e depois esfregue-a nesta faca.
Dito e feito, o garçom pegou a faca e entregou para o gaúcho, ele colocou-a em frente de seu nariz, suspirou e disse:
- Mas bah! Como esse mundo é pequeno, tchê! A Teresa trabalha aqui?